quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Alteração do prazo para comentário!

O prazo para comentários no blog foi prorrogado! Agpra vai até essa sexta à noite (dia 08 de novembro). Corre e vai fazer logo seu comentário!

Professora Janis

sábado, 2 de novembro de 2013

Trabalho de História

A escravidão no Brasil colonial começou quando os colonos optaram pela escravidão dos indígenas, mas no inicio do século XVI começaram a ser substituídos por africanos.  Os motivos pela escolha de escravos africanos foram muitos.  Os indígenas não tinham uma cultura compatível com o trabalho intensivo e compulsório e a escravização do índio foi combatida pela igreja, ao contrário da escravização africana, pois afirmavam que os negros não tinham alma, e, portanto, poderiam ser submetidos a condições sub-humanas.

Negros africanos sendo transportados



Fonte: blogdowess.blogspot.com

Os negros africanos eram trazidos em navios negreiros e quando chegavam aqui viviam em senzalas e como não conheciam nem o lugar nem a língua não podiam fugir, diferente dos indígenas.
No Brasil atual foi abolida a escravidão e existem leis com pena aos que praticam atos parecidos, e punições internacionais com restrições comerciais ao país, mas, mesmo assim, não deu fim às condições análogas à de escravo, que seria: qualquer forma de trabalho forçado ou exploração do trabalho.

Trabalhadores rurais sendo transportados para fazendas

A condição análoga à de escravo se dá não só pela falta de liberdade e trabalho forçado e sim por condições desumanas a qual o trabalhador é exposto. A escravidão moderna ocorre com maior frequência no meio rural em áreas geograficamente isoladas, em que o trabalhador tem seus documentos retidos e contraem dividas com fazendeiros através da compra de mantimentos.
 Também ocorre nos centros urbanos a escravidão por meio de imigrantes ilegais que trabalham muitas horas por dia principalmente nas oficinas de costura da região metropolitana de São Paulo.


Colombianos trabalhando na costura em São Paulo

Muitas diferenças e semelhanças existem entre os tipos de escravidão citados acima. As principais são:

*    A propriedade legal de um ser humano sobre outro era permitida e agora é proibida.
*    As diferenças étnicas não são mais fundamentos para escolher a mão de obra, qualquer pessoa pobre e miserável são os que se tornam escravo independente da cor da pele.
*    A manutenção da ordem se dá do mesmo jeito, através de violência psicológica, ameaças, punições exemplares, coerção física e até assassinato.
*    Os lucros eram baixos e atualmente são altos.
*    Os escravos viviam a vida inteira como escravos e até seus descendentes, atualmente, ficam por curto período até terminarem seu trabalho.

A crítica à escravidão no Brasil Colonial vinha dos conflitos dos escravos no sentido de promover uma luta aberta contra a escravidão e negociação de forma a reduzir a perversidade da senzala.  Mas existiram muitas formas de resistência dos africanos à escravidão como suicídios, abortos, fugas e sincretismo religioso.  Os grupos de escravos fugitivos eram denominados quilombolas.
Os quilombos tiveram uma grande importância se configurando como luta pela liberdade em distintas regiões e períodos da América, sendo o mais conhecido de todos é o “Quilombo de Palmares”.
Já no Brasil atual a crítica à escravidão é muito maior. Existem leis, campanhas, indignação, trabalho policial, por melhores condições de vida, etc.

 Como a escravidão pode ser entendida como um problema para os direitos humanos no Brasil?
Os direitos humanos nascem da necessidade de garantir condições de igualdade, liberdade dignidade e direitos a todos os homens. A escravidão é exatamente o oposto, pois permite que um ser humano tenha plenos direitos sobre outro, tratando-o como mercadoria, explorando seu trabalho e o submetendo a condições de vida precárias, aprisionados, seja na escravidão colonial por correntes, seja na escravidão moderna pelas dívidas ou pela escassez de trabalho, ferindo a declaração dos direitos humanos que diz:

 “Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas.”
 (Declaração Universal dos Direitos Humanos - Artigo 4º)

 Reportagens sobre escravidão no Brasil:
·        “Imigrantes em São Paulo e a produção criminosa de roupas”- http://miguelimigrante.blogspot.com.br/2013/04/imigrantes-em-sao-paulo-e-producao.html
·        Relatório recomenda Brasil a aprovar à PEC do trabalho escravo - http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-10-16/relatorio-recomenda-ao-brasil-aprovar-pec-do-trabalho-escravo

Grupo:

Érico;
Guilherme;
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Colégio Pedro II - Unidade Engenho Novo II

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Textos publicados

Alunos da 702!

Os textos já estão publicados. Vocês têm até o dia 07 de novembro para fazerem seus comentários. Neste dia irei disponibilizar para vocês, na aula, a nota dos textos. 

Bons comentários!

Escravidão no Brasil atual

18/10/2013 - 19:52

Fiscalização flagra trabalho escravo em fazenda de irmão da senadora Kátia Abreu

Luiz Alfredo de Feresin Abreu, familiar da parlamentar, é proprietário de área onde foram resgatadas cinco pessoas em condições degradantes no interior do Mato Grosso
Por Guilherme Zocchio
Repórter Brasil
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A escravidão no Brasil Colonial era permitida, ela se tratava do tráfico de escravos que incluía a compra e da venda de escravos e era associada ao comércio, mas primeiramente os índios faziam o trabalho escravo nas lavouras de açúcar, como os indígenas eram propensos a doenças e não estavam acostumados com esse tipo de trabalho e ainda muitas fugas de indígenas, eles foram substituídos por africanos no final. Assim o Brasil ficou dependendo de escravos africanos para o trabalho na lavoura de açúcar, mas os escravos também trabalhavam na mineração, assim ajudando na economia e alguns trabalhavam em vários tipos de serviços domésticos. Os senhores de engenho(a elite da colônia) eram aqueles quem detinham a posse do escravo, os escravos sempre estavam em negociação e em conflito com os seus respectivos senhores. Eles tentavam negociar para aliviar a maldade na senzala(local onde os escravos ficavam) e brigavam para serem livres. As condições de trabalho eram péssimas, os escravos eram expostos há excessivas horas de trabalhos, a má alimentação, recebiam castigos físicos e ainda eram proibidos de praticar a sua cultura, então planejavam fugas para os quilombos.



            
    

         
            Atualmente o trabalho escravo é proibido legalmente, mas ainda sim é praticado, os escravos são utilizados na produção. Geralmente pessoas recebem proposta de emprego em outra região com adiantamento e passagem pagos, mas quando chegam no local de trabalho é tudo diferente, o patrão fala ao funcionário que ele tem dividas a pagar, pelo adiantamento, pela passagem, pelo material que vai utilizar, pela alimentação e pelo alojamento. Os trabalhadores que tentam ir embora não conseguem, sofrem ameaças e não conseguem pedir ajuda, pois geralmente os locais onde ocorre a escravidão são isolados de áreas movimentadas e são vigiados por guardas armados, As condições são precárias, o alojamento é apertado e a alimentação é ruim, os trabalhadores não recebem direitos básicos, como férias, eles trabalham excessivamente, se tornam prisioneiros por dividas.
                  
            Um aspecto que diferencia a escravidão do Brasil Colonial da escravidão do Brasil atual, é que no Brasil Colonial a escravidão era permitida e no Brasil atual ela é proibida, outra diferença é que no Brasil Colonial os escravos eram comprados e atualmente não, são adquiridos escravos com falsas propostas de empregos e de outras formas. Outro aspecto que mudou é o fato de a escravidão
não ser mais marca de cor, já que a pessoa, independente da cor de pele pode ser escravizada hoje em dia.
            Os aspectos semelhantes entre a escravidão no Brasil Colonial e a escravidão de hoje são as condições precárias de trabalho, a má alimentação, as horas excessivas de trabalho e os escravos também são utilizados na produção, como antigamente.
            A crítica ao trabalho escravo no século XVI eram feitas pelos jesuítas, eles não aceitavam a escravidão, pois os portugueses queriam roubar as suas terras e os jesuítas não admitiam perder as terras por eles cultivadas e além disso alguns jesuítas acreditavam que os indígenas eram puros e precisavam ser educados na religião católica.Outra crítica feita pelas pessoas que defendem os direitos humanos que acontece no século XXI é em relação aos direitos humanos que são infringidos, tirando a liberdade do homem e seus diretos trabalhistas, como as boas condições de trabalho.
            O trabalho escravo é um problema, pois é uma violação aos direitos humanos, ele retira de  pessoas seus direitos, como a liberdade, a educação, a saúde, a habitação e um emprego qualificado. Privando as vítimas da escravatura dos direitos que elas tem enquanto seres humanos.

                                                                FONTES
Folha- Roteiro de aula: Política e Sociedade no Império Português na América

Grupo:
Raiana Senra;
Vitor Frey;
Vitor Mendonça;
Guilherme Melo.

Colégio Pedro II - Unidade Engenho Novo II


Escravidão Atual


       A crescente demanda por mão de obra no país, resultante da expansão econômica dos últimos tempos, tem exposto imigrantes de vários países a condições de trabalho parecidas com as da escravidão – servidão por dívida, jornadas exaustivas, trabalho forçado e condições de trabalho degradantes. O número de escravos estrangeiros vem aumentando cada vez mais.

       Desde 2010, quando começaram as operações de combate ao trabalho escravo voltadas para estrangeiros, muitos bolivianos, paraguaios e um peruano foram resgatados no Estado de São Paulo, que é o estado onde contém escravos estrangeiros. Todos eles foram encontrados em oficinas de costura ilegais, terceirizadas por confecções contratadas por marcas conhecidas, como Zara, Cori, Emme e Luigi Bertolli
       “O número de resgatados está crescendo por causa de dois fatores: por um lado aumentou o interesse dos estrangeiros pelo Brasil, que muitas vezes entram de maneira irregular e se envolvem em condições de trabalho degradantes. Por outro, intensificamos as fiscalizações. Logo, a tendência é encontrarmos cada vez mais estrangeiros de nacionalidades variadas vítimas desse crime”, afirma o auditor-fiscal.
       Mas os imigrantes sul-americanos não são as únicas vítimas da escravidão moderna no Brasil. No mês passado, um chinês foi resgatado de uma pastelaria no Rio de Janeiro. Segundo a polícia, ele sofria agressões físicas e era submetido a condições de trabalho humilhantes.
                                       Direitos Humanos

       Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, independente da cor de pele, sexo, nacionalidade ou qualquer outra condição. Os direitos humanos incluem o direito à vida e à liberdade, à liberdade de opinião e de expressão, o direito ao trabalho e muitos outros. Todos merecem estes direitos, sem exceção.
                                Escravidão no Brasil Colonial

       Por muito tempo, o Brasil foi um país escravista. Os escravos realizavam quase todo o trabalho, nas lavouras, casas, na exploração mineira, nos serviços urbanos, transporte de pessoas e mercadorias, até seus limites. Os escravos eram castigados publicamente por serem "preguiçosos" demais e trabalhavam de 14 a 17 horas por dia, sendo vigiados por seus feitores.
       Os escravos urbanos levavam uma vida diferente dos escravos rurais e de engenho. Eles não apenas realizavam todos os trabalhos manuais e serviam de besta de carga para seus senhores, como também eram fonte de riqueza importante, pois eram remunerados por alguns de seus trabalhos, e esse dinheiro ia para seus donos. Porém, alguns escravos conseguiam guardar esse dinheiro, para depois de décadas comprarem sua liberdade.

             Relação da escravidão no Brasil Colonial e no Brasil atual

       A escravidão durante o período do Brasil Colonial era aceita pela população, já nos dias de hoje, se algum indivíduo for pego praticando esse ato (escravizar), automaticamente ele será preso pelas autoridades. Atualmente há muito menos escravos se comparado à antigamente, nem todos eles são negros, não há mais o padrão de pele para os escravos e os escravos “modernos” não podem ser vendidos ou comprados, a escravidão atual é uma escravidão indireta. Felizmente, esses escravos estão sendo resgatados, conseguindo sua liberdade, não trabalham até morrer como antigamente, e também não são castigados tão severamente por serem “preguiçosos”, nem nada assim, não precisam carregar pessoas, são como trabalhadores comuns, porém não recebiam salários.

       Uma das poucas semelhanças entre elas, é que os escravos trabalhavam sem parar e continua assim. Outra semelhança é que, assim como antigamente, eles trabalham por servidão de dívidas, jornadas exaustivas, trabalho forçado e condições de trabalho altamente degradantes. Então, basicamente, a escravidão atual é uma escravidão menos “óbvia” do que a de antigamente.


Escravidão Colonial


Escravidão Atual



                       

                                         Sobre a escravidão

       É um absurdo que tal coisa continue acontecendo nos dias de hoje, em pleno século  XXI.  E o pior é que muita gente não sabe que isso continua acontecendo. No século XVI, a escravidão era muito mais “intensa”, pois os escravos eram severamente castigados, tendo membros arrancados e humilhados em público, sem falar todo o trabalho que eles tinham que fazer. Os donos deles não durariam dois dias como escravos. Isso não significa que a escravidão atualmente seja  menos pior.

                            Escravidão atual e Direitos Humanos

        A escravidão atual poderia ser um problema em relação aos direitos humanos porque a pessoa estaria trabalhando obrigatoriamente, presa ao seu "patrão", sem direito de ser livre, tratada como uma máquina e isso é completamente errado pois todos deveriam ter o direito de liberdade!


Grupo:
Rafael Magalhães;
Clara Estteves;
Isabela Santiago;
Giovanna Bottino;
Amanda Patrícia.

Colégio Pedro II - Unidade Engenho Novo II

Na época da escravidão colonial ...

Matéria:


Trabalhadores são resgatados da escravidão em obra de fábrica da Ambev em Minas Gerais

Aliciadas no Nordeste e levadas a Uberlândia (MG), vítimas tiveram carteiras de trabalho retidas e sofriam constantes ameaças e agressões dos seus superiores, que portavam armas.
Por Stefano Wroblesk
25/10/2013 - 10:41
Repórter Brasil


Na época da escravidão colonial ...                                     

                                           Escravidão no período Colonial
O trabalho era forçado, não ganhavam dinheiro, homens e mulheres, por conta de dívidas, por terem cometido algum crime ou por terem sido derrotados em batalhas, se tornavam escravos em algumas regiões da África subsaariana. Os escravos iam, na maioria das vezes, trabalhar na produção de açúcar. Eram reprimidos quando tentavam praticar cultos e danças, não tinham direitos e sofriam maus tratos frequentemente.
                                          
                                          Escravidão atualmente
Hoje em dia, pessoas exploradas com falsas propostas de empregos ou, como antigamente, por dívidas.
                                      
                                          Semelhanças e Diferenças                                               
         Na época da escravidão Colonial, assim como alguns casos de escravidão na atualidade, os escravos trabalham sobre pressão de sofrerem agressões físicas, vivem sob péssimas condições de vida, seus direitos são oprimidos, pois são considerados mercadorias, ou seja, podem ser vendidos, comprados ou alugados, sendo assim o direito de liberdade deles são retirados. Hoje em dia, a escravidão, às vezes, pode ser por dívida, como antigamente. Mas algumas coisas são diferentes do que eram antes.
        Antigamente, a escravidão era natural para a época, pois era uma atividade legal, todos sabiam que ela estava presente, já hoje em dia é proibido e viola os direitos humanos. Além disso, atualmente não é importante a raça da pessoa.

                                         Resposta à pergunta
         A escravidão pode ser entendida como um problema para os direitos humanos no Brasil, pois quando uma pessoa se torna escrava, ela perde sua liberdade. Além disso, os direitos humanos incluem direito à educação, expressão e a liberdade de opinião, sendo assim, esses também são retirados de modo forçado à pessoa que é escrava. 
                                         Crítica ao trabalho escravo
         O trabalho escravo tira todos os direitos que foram dados a uma pessoa, como a liberdade à vida e a de expressão. Reprimem, enganam, machucam, fazem atrocidades psicológicas. A sociedade deveria “abrir mais os olhos” e perceber que muitos trabalhos por aí, aqueles que pagam muito pouco, que exigem um trabalho muito esforçado no qual, às vezes, nem mesmo direito a folgas tem e tem um ambiente precário são considerados trabalhos escravos. Todos têm direito a liberdade, educação, expressão, opinião, a um trabalho digno.

Imagens sobre a escravidão:

- No período colonial:


- Na atualidade:


Grupo:
Isadora Rodrigues M.;
Ana Carolina André;
Ricardo Camillo;
Sophia Braga;
Diorrayne Isidoro.

Colégio Pedro II - Unidade Engenho Novo II

Trabalho de História

Escravidão no Período Colonial

No Brasil a escravidão teve inicio na primeira metade do século XVI, devido á produção açucareira. Os portugueses traziam os negros africanos de suas colônias na África para servirem de mão-de-obra escrava nos engenhos do Nordeste. Os escravos eram vendidos como se fossem mercadorias no Brasil, o transporte era feito da África para o Brasil nos porões dos navios negreiros, amontoados com condições desumanas, muitos morriam antes de chegar no Brasil. Nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro eles eram tratados da pior forma possível e trabalhavam de sol a sol. Recebiam trapos de roupas e tinham uma alimentação de péssima qualidade, de noite, eram amontoados nas senzalas acorrentados para evitar fugas. Eram castigados fisicamente (isso era a coisa mais normal no Brasil Colônia). Eram proibidos de realizar seus rituais e festas africanas e eram obrigados a se converter ao catolicismo e a falar português. Mas eles não deixavam sua cultura se apagar e realizavam seus rituais escondidos e até desenvolveram a capoeira. As mulheres também sofriam com a escravidão, seus serviços eram principalmente utilizados para trabalhos domésticos. Alguém escravos conseguiram sua liberdade comprando sua carta de alforria, juntando centavos durante sua vida toda. Porém as poucas oportunidades e os preconceitos sociais acabaram fechando a porta para essas pessoas. Os negros reagiram á escravidão com fugas e revoltas, formando nas florestas os famosos quilombos. Estes eram verdadeiras aldeias que abrigavam os excluídos da sociedade, neles eles praticavam suas culturas, festas e religião. O quilombo mais famoso foi o de Palmares, comandado por Zumbi.

      Escravidão nos dias de hoje

Existem vários tipos de escravidão no dia de hoje. As pessoas são enganadas com falsas propostas de emprego e são forçadas a trabalhar em condições desumanas. Ou simplesmente vivem em cativeiros trabalhando por um motivo quaisquer.

            De acordo com os textos das escravidões do Período Colonial e dos dias de hoje as semelhanças e diferenças são:

    Semelhanças- Os locais dos trabalhos e condições de vida são/eram precárias e ás pessoas são/eram humilhadas e maltratavas. As pessoas eram/são traficadas.

   Diferenças- Antigamente ás pessoas realizavam mais trabalho braçal do que hoje em dia, pois com a tecnologia de hoje em dia, o trabalho escravo não é mais tão cansativo. Hoje ás pessoas são enganadas com falsas propostas de emprego (na maioria das vezes) e antigamente eram pegas e levadas obrigatóriamente. Antes a escravidão era uma coisa normal e ás pessoas que escravizavam não sofriam nenhuma conseqüência, hoje por lei é crime e dá cadeia.

Fotos Escravidão no Período Colonial:

- Trabalho braçal e Trabalho no engenho


-Amontoados no Navio Negreiro


Fotos Escravidão nos Dias de Hoje:

Junho de 2010: trabalhadores escravizados em fazenda de cana-de-açúcar em Mato Grosso do Sul recebem suas refeições. Foto: Joao Roberto Ripper / Imagens Humanas


-  Mão de Lazo, de 67 anos, escravizado numa fazenda do sul do Pará. Foto: Ricardo Stuckert



Grupo:
Ana Carolina Florenzano;
Beatriz da Cunha;
Isabella Carvalho;
Marcos Oliveira;
Marianna Carvalho .

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