Brasil Colonial:
Primeiramente, os negros eram batizados e recebiam nomes de cristãos e ficavam em armazéns esperando compradores avaliá-los e talvez comprá-los.
Por quase 400 anos, eram os escravos das fazendas que realizavam quase todo o trabalho; eles trabalhavam até o limite de suas forças, e muitas vezes eram obrigados a continuar trabalhando, mesmo sem poder. Eram aplicados severos castigos aos considerados “preguiçosos” ou aos que não faziam bem o trabalho que lhes fora designado.
Os escravos das cidades tinham uma vida diferente dos escravos rurais. Além de fazerem seus trabalhos eles serviam como escravos de ganho, pois ganhavam certa quantia em dinheiro e às vezes conseguiam juntar o suficiente para comprar sua própria liberdade. Os que não conseguiam e que já estavam cansados dos abusos sofridos durante o trabalho, fugiam.
Quilombo dos Palmares conseguiu reunir 50 mil escravos para fugir. Os mesmos, o consideravam um herói.
Primeiramente, os negros eram batizados e recebiam nomes de cristãos e ficavam em armazéns esperando compradores avaliá-los e talvez comprá-los.
Por quase 400 anos, eram os escravos das fazendas que realizavam quase todo o trabalho; eles trabalhavam até o limite de suas forças, e muitas vezes eram obrigados a continuar trabalhando, mesmo sem poder. Eram aplicados severos castigos aos considerados “preguiçosos” ou aos que não faziam bem o trabalho que lhes fora designado.
Os escravos das cidades tinham uma vida diferente dos escravos rurais. Além de fazerem seus trabalhos eles serviam como escravos de ganho, pois ganhavam certa quantia em dinheiro e às vezes conseguiam juntar o suficiente para comprar sua própria liberdade. Os que não conseguiam e que já estavam cansados dos abusos sofridos durante o trabalho, fugiam.
Quilombo dos Palmares conseguiu reunir 50 mil escravos para fugir. Os mesmos, o consideravam um herói.
Brasil Atual:
A maior parte dos
escravos hoje se concentra na zona rural, mas o trabalho escravo também tem
sido descoberto nas cidades ou em outras atividades surgindo os escravos
urbanos. Tanto que a PEC 438/01 também prevê o confisco de propriedades urbanas
onde se encontre o trabalho escravo.
Os exploradores dos escravos urbanos se aproveitam da fragilidade desses trabalhadores para pagar salários baixos por jornadas de trabalho extensas, oferecendo condições sub-humanas de residência e alimentação.
Os exploradores dos escravos urbanos se aproveitam da fragilidade desses trabalhadores para pagar salários baixos por jornadas de trabalho extensas, oferecendo condições sub-humanas de residência e alimentação.
Semelhanças e Diferenças:


Trabalho escravo no século XVI e XXI:
É possível ver
que ocorreram diversas mudanças de tempos para cá. Antigamente os escravos não
tinham nenhum privilégio, eram obrigados a trabalhar por longo período de tempo
e muitas vezes sem descanso e com pouco acesso a alimento. Agora, os escravos
já têm certo salário, ou seja, ganham (mesmo que seja pouco) pelo seu trabalho.
Além disso, eles possuem sua liberdade.
“Como a escravidão pode ser entendida como um problema
para os direitos humanos no Brasil?”:
Ninguém tem que ser escravo, pois em um
trabalho, ao cumprir seus deveres, o trabalhador tem que ter seus direitos
respeitados. E os direitos humanos prezam a liberdade (coisa que os escravos
não têm) e a presença de direitos e benefícios aos trabalhadores.Grupo:
Daniella Souza;
Leonardo Carvalho;
Lorrana Correia;
Nicole Coutinho;
Thayane Cristina;
Colégio Pedro II – Campus Engenho Novo II
Achamos que faltou um pouco de como uma pessoa chega a ser escrava tanto no período colonial quanto atualmente e também me ficou uma pergunta "como os escravos fugiam se eles nem si quer conheciam o lugar para onde foram trazidos?" e "o que faziam depois" . Também deixaram a desejar em "como a escravidão pode ser entendida como um problema para os direitos humanos no brasil". Ilustraram muito bem, mas faltou um pouco de aprofundamento no assunto. grupo: Paola, Érico, Guilherme e Orion.
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