O prazo para comentários no blog foi prorrogado! Agpra vai até essa sexta à noite (dia 08 de novembro). Corre e vai fazer logo seu comentário!
Professora Janis
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
sábado, 2 de novembro de 2013
Trabalho de História
A escravidão no Brasil colonial
começou quando os colonos optaram pela escravidão dos indígenas, mas no inicio
do século XVI começaram a ser substituídos por africanos. Os motivos pela escolha de escravos africanos
foram muitos. Os indígenas não tinham
uma cultura compatível com o trabalho intensivo e compulsório e a escravização
do índio foi combatida pela igreja, ao contrário da escravização africana, pois
afirmavam que os negros não tinham alma, e, portanto, poderiam ser submetidos a
condições sub-humanas.
Negros africanos sendo transportados
Fonte: blogdowess.blogspot.com
Os negros africanos eram trazidos em
navios negreiros e quando chegavam aqui viviam em senzalas e como não conheciam
nem o lugar nem a língua não podiam fugir, diferente dos indígenas.
No Brasil atual foi abolida a
escravidão e existem leis com pena aos que praticam atos parecidos, e punições
internacionais com restrições comerciais ao país, mas, mesmo assim, não deu fim
às condições análogas à de escravo, que seria: qualquer forma de trabalho
forçado ou exploração do trabalho.
Trabalhadores rurais sendo transportados para fazendas
A condição análoga à de escravo se dá
não só pela falta de liberdade e trabalho forçado e sim por condições desumanas
a qual o trabalhador é exposto. A escravidão moderna ocorre com maior
frequência no meio rural em áreas geograficamente isoladas, em que o
trabalhador tem seus documentos retidos e contraem dividas com fazendeiros
através da compra de mantimentos.
Também ocorre nos centros urbanos a escravidão
por meio de imigrantes ilegais que trabalham muitas horas por dia
principalmente nas oficinas de costura da região metropolitana de São Paulo.
Colombianos trabalhando na costura em São Paulo
Muitas diferenças e semelhanças existem
entre os tipos de escravidão citados acima. As principais são:





A crítica à escravidão no Brasil
Colonial vinha dos conflitos dos escravos no sentido de promover uma luta
aberta contra a escravidão e negociação de forma a reduzir a perversidade da
senzala. Mas existiram muitas formas de
resistência dos africanos à escravidão como suicídios, abortos, fugas e
sincretismo religioso. Os grupos de
escravos fugitivos eram denominados quilombolas.
Os quilombos tiveram uma grande
importância se configurando como luta pela liberdade em distintas regiões e
períodos da América, sendo o mais conhecido de todos é o “Quilombo de
Palmares”.
Já no Brasil atual a crítica à
escravidão é muito maior. Existem leis, campanhas, indignação, trabalho
policial, por melhores condições de vida, etc.
Como a escravidão pode ser
entendida como um problema para os direitos humanos no Brasil?
Os direitos humanos nascem da necessidade
de garantir condições de igualdade, liberdade dignidade e direitos a todos os
homens. A escravidão é exatamente o oposto, pois permite que um ser humano
tenha plenos direitos sobre outro, tratando-o como mercadoria, explorando seu
trabalho e o submetendo a condições de vida precárias, aprisionados, seja na
escravidão colonial por correntes, seja na escravidão moderna pelas dívidas ou
pela escassez de trabalho, ferindo a declaração dos direitos humanos que diz:
“Ninguém será mantido em escravidão ou
servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas
formas.”
(Declaração Universal dos Direitos Humanos -
Artigo 4º)
Reportagens sobre escravidão no Brasil:
·
“Imigrantes
em São Paulo e a produção criminosa de roupas”- http://miguelimigrante.blogspot.com.br/2013/04/imigrantes-em-sao-paulo-e-producao.html
·
Relatório
recomenda Brasil a aprovar à PEC do trabalho escravo - http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-10-16/relatorio-recomenda-ao-brasil-aprovar-pec-do-trabalho-escravo
Grupo:
Érico;
Guilherme;
Orion;
Paola.
Colégio Pedro II - Unidade Engenho Novo II
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Textos publicados
Alunos da 702!
Os textos já estão publicados. Vocês têm até o dia 07 de novembro para fazerem seus comentários. Neste dia irei disponibilizar para vocês, na aula, a nota dos textos.
Bons comentários!
Escravidão no Brasil atual
18/10/2013 - 19:52
Fiscalização flagra trabalho escravo em fazenda de irmão da senadora Kátia Abreu
Luiz Alfredo de Feresin Abreu, familiar da parlamentar, é proprietário de área onde foram resgatadas cinco pessoas em condições degradantes no interior do Mato Grosso
Por Guilherme Zocchio
Repórter Brasil
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Atualmente o trabalho escravo é proibido legalmente, mas
ainda sim é praticado, os escravos são utilizados na produção. Geralmente
pessoas recebem proposta de emprego em outra região com adiantamento e passagem
pagos, mas quando chegam no local de trabalho é tudo diferente, o patrão fala
ao funcionário que ele tem dividas a pagar, pelo adiantamento, pela passagem,
pelo material que vai utilizar, pela alimentação e pelo alojamento. Os
trabalhadores que tentam ir embora não conseguem, sofrem ameaças e não
conseguem pedir ajuda, pois geralmente os locais onde ocorre a escravidão são
isolados de áreas movimentadas e são vigiados por guardas armados, As condições
são precárias, o alojamento é apertado e a alimentação é ruim, os trabalhadores
não recebem direitos básicos, como férias, eles trabalham excessivamente, se
tornam prisioneiros por dividas.
Um aspecto
que diferencia a escravidão do Brasil Colonial da escravidão do Brasil atual, é
que no Brasil Colonial a escravidão era permitida e no Brasil atual ela é
proibida, outra diferença é que no Brasil Colonial os escravos eram comprados e
atualmente não, são adquiridos escravos com falsas propostas de empregos e de
outras formas. Outro aspecto que mudou é o fato de a escravidão
não ser mais marca de cor, já que a pessoa, independente da
cor de pele pode ser escravizada hoje em dia.
Os aspectos
semelhantes entre a escravidão no Brasil Colonial e a escravidão de hoje são as
condições precárias de trabalho, a má alimentação, as horas excessivas de
trabalho e os escravos também são utilizados na produção, como antigamente.
A crítica ao
trabalho escravo no século XVI eram feitas pelos jesuítas, eles não aceitavam a
escravidão, pois os portugueses queriam roubar as suas terras e os jesuítas não
admitiam perder as terras por eles cultivadas e além disso alguns jesuítas
acreditavam que os indígenas eram puros e precisavam ser educados na religião
católica.Outra crítica feita pelas pessoas que defendem os direitos humanos que
acontece no século XXI é em relação aos direitos humanos que são infringidos,
tirando a liberdade do homem e seus diretos trabalhistas, como as boas
condições de trabalho.
O trabalho
escravo é um problema, pois é uma violação aos direitos humanos, ele retira
de pessoas seus direitos, como a
liberdade, a educação, a saúde, a habitação e um emprego qualificado. Privando
as vítimas da escravatura dos direitos que elas tem enquanto seres humanos.
Folha- Roteiro de aula: Política e Sociedade no Império
Português na América
Grupo:
Raiana Senra;
Vitor Frey;
Vitor Mendonça;
Guilherme Melo.
Colégio Pedro II - Unidade Engenho Novo II
Colégio Pedro II - Unidade Engenho Novo II
Escravidão Atual
A crescente demanda por mão de obra no
país, resultante da expansão econômica dos últimos tempos, tem exposto
imigrantes de vários países a condições de trabalho parecidas com as da
escravidão – servidão por dívida, jornadas exaustivas, trabalho forçado e
condições de trabalho degradantes. O número de escravos estrangeiros vem
aumentando cada vez mais.
Desde 2010, quando começaram as
operações de combate ao trabalho escravo voltadas para estrangeiros, muitos bolivianos,
paraguaios e um peruano foram resgatados no Estado de São Paulo, que é o estado
onde contém escravos estrangeiros. Todos eles foram encontrados em oficinas de
costura ilegais, terceirizadas por confecções contratadas por marcas
conhecidas, como Zara, Cori, Emme e Luigi Bertolli
“O número de resgatados está crescendo
por causa de dois fatores: por um lado aumentou o interesse dos estrangeiros
pelo Brasil, que muitas vezes entram de maneira irregular e se envolvem em condições
de trabalho degradantes. Por outro, intensificamos as fiscalizações. Logo, a
tendência é encontrarmos cada vez mais estrangeiros de nacionalidades variadas
vítimas desse crime”, afirma o auditor-fiscal.
Mas os imigrantes sul-americanos não são
as únicas vítimas da escravidão moderna no Brasil. No mês passado, um chinês
foi resgatado de uma pastelaria no Rio de Janeiro. Segundo a polícia, ele
sofria agressões físicas e era submetido a condições de trabalho humilhantes.
Direitos
Humanos
Os direitos humanos são direitos
inerentes a todos os seres humanos, independente da cor de pele, sexo,
nacionalidade ou qualquer outra condição. Os direitos humanos incluem o direito
à vida e à liberdade, à liberdade de opinião e de expressão, o direito ao
trabalho e muitos outros. Todos merecem estes direitos, sem exceção.
Escravidão no
Brasil Colonial
Por muito tempo, o Brasil foi um país escravista.
Os escravos realizavam quase todo o trabalho, nas lavouras, casas, na
exploração mineira, nos serviços urbanos, transporte de pessoas e mercadorias,
até seus limites. Os escravos eram castigados publicamente por serem
"preguiçosos" demais e trabalhavam de 14 a 17 horas por dia, sendo
vigiados por seus feitores.
Os escravos urbanos levavam uma vida
diferente dos escravos rurais e de engenho. Eles não apenas realizavam todos os
trabalhos manuais e serviam de besta de carga para seus senhores, como também eram
fonte de riqueza importante, pois eram remunerados por alguns de seus
trabalhos, e esse dinheiro ia para seus donos. Porém, alguns escravos
conseguiam guardar esse dinheiro, para depois de décadas comprarem sua
liberdade.
Relação da escravidão no Brasil Colonial e
no Brasil atual
A escravidão durante o
período do Brasil Colonial era aceita pela população, já nos dias de hoje, se
algum indivíduo for pego praticando esse ato (escravizar), automaticamente ele
será preso pelas autoridades. Atualmente há muito menos escravos se comparado à
antigamente, nem todos eles são negros, não há mais o padrão de pele para os
escravos e os escravos “modernos” não podem ser vendidos ou comprados, a
escravidão atual é uma escravidão indireta. Felizmente, esses escravos estão
sendo resgatados, conseguindo sua liberdade, não trabalham até morrer como
antigamente, e também não são castigados tão severamente por serem
“preguiçosos”, nem nada assim, não precisam carregar pessoas, são como trabalhadores
comuns, porém não recebiam salários.
Uma das poucas
semelhanças entre elas, é que os escravos trabalhavam sem parar e continua
assim. Outra semelhança é que, assim como antigamente, eles trabalham por
servidão de dívidas, jornadas exaustivas, trabalho forçado e condições de
trabalho altamente degradantes. Então, basicamente, a escravidão atual é uma
escravidão menos “óbvia” do que a de antigamente.
Escravidão Colonial
Escravidão Atual
Sobre a escravidão
É um absurdo
que tal coisa continue acontecendo nos dias de hoje, em pleno século XXI. E
o pior é que muita gente não sabe que isso continua acontecendo. No século XVI,
a escravidão era muito mais “intensa”, pois os escravos eram severamente
castigados, tendo membros arrancados e humilhados em público, sem falar todo o
trabalho que eles tinham que fazer. Os donos deles não durariam dois dias como
escravos. Isso não significa que a escravidão atualmente seja menos pior.
Escravidão atual e Direitos Humanos
A escravidão atual poderia ser um problema em
relação aos direitos humanos porque a pessoa estaria
trabalhando obrigatoriamente, presa ao seu "patrão", sem direito de
ser livre, tratada como uma máquina e isso é completamente errado pois todos deveriam
ter o direito de liberdade!
Grupo:
Rafael Magalhães;
Clara Estteves;
Isabela Santiago;
Giovanna Bottino;
Amanda Patrícia.
Colégio Pedro II - Unidade Engenho Novo II
Na época da escravidão colonial ...
Matéria:
Trabalhadores são resgatados da escravidão em obra de fábrica da Ambev em Minas Gerais
Aliciadas no Nordeste e levadas a Uberlândia (MG), vítimas tiveram carteiras de trabalho retidas e sofriam constantes ameaças e agressões dos seus superiores, que portavam armas.
Por Stefano Wroblesk
25/10/2013 - 10:41
Repórter Brasil
Na época da escravidão colonial ...
Escravidão no período Colonial
O trabalho era forçado, não ganhavam dinheiro, homens e
mulheres, por conta de dívidas, por terem cometido algum crime ou por terem
sido derrotados em batalhas, se tornavam escravos em algumas regiões da África
subsaariana. Os escravos iam, na maioria das vezes, trabalhar na produção de
açúcar. Eram reprimidos quando tentavam praticar cultos e danças, não tinham
direitos e sofriam maus tratos frequentemente.
Escravidão atualmente
Hoje em dia, pessoas exploradas com falsas propostas de
empregos ou, como antigamente, por dívidas.
Semelhanças
e Diferenças
Na
época da escravidão Colonial, assim como alguns casos de escravidão na atualidade,
os escravos trabalham sobre pressão de sofrerem agressões físicas, vivem sob
péssimas condições de vida, seus direitos são oprimidos, pois são considerados
mercadorias, ou seja, podem ser vendidos, comprados ou alugados, sendo assim o
direito de liberdade deles são retirados. Hoje em dia, a escravidão, às vezes,
pode ser por dívida, como antigamente. Mas algumas coisas são diferentes do que
eram antes.
Antigamente, a escravidão era natural
para a época, pois era uma atividade legal, todos sabiam que ela estava
presente, já hoje em dia é proibido e viola os direitos humanos. Além disso,
atualmente não é importante a raça da pessoa.
Resposta
à pergunta
A escravidão pode ser entendida como
um problema para os direitos humanos no Brasil, pois quando uma pessoa se torna
escrava, ela perde sua liberdade. Além disso, os direitos humanos incluem
direito à educação, expressão e a liberdade de opinião, sendo assim, esses
também são retirados de modo forçado à pessoa que é escrava.
Crítica ao trabalho escravo
O
trabalho escravo tira todos os direitos que foram dados a uma pessoa, como a
liberdade à vida e a de expressão. Reprimem, enganam, machucam, fazem
atrocidades psicológicas. A sociedade deveria “abrir mais os olhos” e perceber
que muitos trabalhos por aí, aqueles que pagam muito pouco, que exigem um
trabalho muito esforçado no qual, às vezes, nem mesmo direito a folgas tem e
tem um ambiente precário são considerados trabalhos escravos. Todos têm direito
a liberdade, educação, expressão, opinião, a um trabalho digno.
Imagens sobre a escravidão:
- No período colonial:
- Na atualidade:
Sites
usados:
Material Didático usado: Roteiro de Aula: Política e
Sociedade no Império Português na América.
Grupo:
Isadora Rodrigues M.;
Ana Carolina André;
Ricardo Camillo;
Sophia Braga;
Diorrayne Isidoro.
Colégio Pedro II - Unidade Engenho Novo II
Trabalho de História
Escravidão no Período Colonial
No Brasil a escravidão
teve inicio na primeira metade do século XVI, devido á produção açucareira. Os
portugueses traziam os negros africanos de suas colônias na África para
servirem de mão-de-obra escrava nos engenhos do Nordeste. Os escravos eram
vendidos como se fossem mercadorias no Brasil, o transporte era feito da África
para o Brasil nos porões dos navios negreiros, amontoados com condições
desumanas, muitos morriam antes de chegar no Brasil. Nas fazendas de açúcar ou
nas minas de ouro eles eram tratados da pior forma possível e trabalhavam de
sol a sol. Recebiam trapos de roupas e tinham uma alimentação de péssima
qualidade, de noite, eram amontoados nas senzalas acorrentados para evitar
fugas. Eram castigados fisicamente (isso era a coisa mais normal no Brasil Colônia).
Eram proibidos de realizar seus rituais e festas africanas e eram obrigados a
se converter ao catolicismo e a falar português. Mas eles não deixavam sua
cultura se apagar e realizavam seus rituais escondidos e até desenvolveram a
capoeira. As mulheres também sofriam com a escravidão, seus serviços eram
principalmente utilizados para trabalhos domésticos. Alguém escravos
conseguiram sua liberdade comprando sua carta de alforria, juntando centavos
durante sua vida toda. Porém as poucas oportunidades e os preconceitos sociais
acabaram fechando a porta para essas pessoas. Os negros reagiram á escravidão
com fugas e revoltas, formando nas florestas os famosos quilombos. Estes eram
verdadeiras aldeias que abrigavam os excluídos da sociedade, neles eles
praticavam suas culturas, festas e religião. O quilombo mais famoso foi o de
Palmares, comandado por Zumbi.
Escravidão
nos dias de hoje
Existem vários tipos de
escravidão no dia de hoje. As pessoas são enganadas com falsas propostas de
emprego e são forçadas a trabalhar em condições desumanas. Ou simplesmente
vivem em cativeiros trabalhando por um motivo quaisquer.
De acordo com os textos das
escravidões do Período Colonial e dos dias de hoje as semelhanças e diferenças
são:
Semelhanças- Os
locais dos trabalhos e condições de vida são/eram precárias e ás pessoas
são/eram humilhadas e maltratavas. As pessoas eram/são traficadas.
Diferenças- Antigamente
ás pessoas realizavam mais trabalho braçal do que hoje em dia, pois com a
tecnologia de hoje em dia, o trabalho escravo não é mais tão cansativo. Hoje ás
pessoas são enganadas com falsas propostas de emprego (na maioria das vezes) e
antigamente eram pegas e levadas obrigatóriamente. Antes a escravidão era uma
coisa normal e ás pessoas que escravizavam não sofriam nenhuma conseqüência,
hoje por lei é crime e dá cadeia.
Fotos
Escravidão no Período Colonial:
- Trabalho
braçal e Trabalho no engenho
-Amontoados no Navio Negreiro
Fotos Escravidão nos Dias de Hoje:
- Junho de 2010: trabalhadores escravizados em fazenda de cana-de-açúcar em Mato Grosso do Sul recebem suas refeições. Foto: Joao Roberto Ripper / Imagens Humanas
- Mão de Lazo, de 67 anos, escravizado numa fazenda do sul do Pará. Foto: Ricardo Stuckert
Grupo:
Ana Carolina
Florenzano;
Beatriz da Cunha;
Isabella Carvalho;
Marcos Oliveira;
Marianna Carvalho .
Colégio Pedro II – Campus Engenho Novo II
Escravidão hoje e ontem
Brasil Colonial:
Primeiramente, os negros eram batizados e recebiam nomes de cristãos e ficavam em armazéns esperando compradores avaliá-los e talvez comprá-los.
Por quase 400 anos, eram os escravos das fazendas que realizavam quase todo o trabalho; eles trabalhavam até o limite de suas forças, e muitas vezes eram obrigados a continuar trabalhando, mesmo sem poder. Eram aplicados severos castigos aos considerados “preguiçosos” ou aos que não faziam bem o trabalho que lhes fora designado.
Os escravos das cidades tinham uma vida diferente dos escravos rurais. Além de fazerem seus trabalhos eles serviam como escravos de ganho, pois ganhavam certa quantia em dinheiro e às vezes conseguiam juntar o suficiente para comprar sua própria liberdade. Os que não conseguiam e que já estavam cansados dos abusos sofridos durante o trabalho, fugiam.
Quilombo dos Palmares conseguiu reunir 50 mil escravos para fugir. Os mesmos, o consideravam um herói.
Primeiramente, os negros eram batizados e recebiam nomes de cristãos e ficavam em armazéns esperando compradores avaliá-los e talvez comprá-los.
Por quase 400 anos, eram os escravos das fazendas que realizavam quase todo o trabalho; eles trabalhavam até o limite de suas forças, e muitas vezes eram obrigados a continuar trabalhando, mesmo sem poder. Eram aplicados severos castigos aos considerados “preguiçosos” ou aos que não faziam bem o trabalho que lhes fora designado.
Os escravos das cidades tinham uma vida diferente dos escravos rurais. Além de fazerem seus trabalhos eles serviam como escravos de ganho, pois ganhavam certa quantia em dinheiro e às vezes conseguiam juntar o suficiente para comprar sua própria liberdade. Os que não conseguiam e que já estavam cansados dos abusos sofridos durante o trabalho, fugiam.
Quilombo dos Palmares conseguiu reunir 50 mil escravos para fugir. Os mesmos, o consideravam um herói.
Brasil Atual:
A maior parte dos
escravos hoje se concentra na zona rural, mas o trabalho escravo também tem
sido descoberto nas cidades ou em outras atividades surgindo os escravos
urbanos. Tanto que a PEC 438/01 também prevê o confisco de propriedades urbanas
onde se encontre o trabalho escravo.
Os exploradores dos escravos urbanos se aproveitam da fragilidade desses trabalhadores para pagar salários baixos por jornadas de trabalho extensas, oferecendo condições sub-humanas de residência e alimentação.
Os exploradores dos escravos urbanos se aproveitam da fragilidade desses trabalhadores para pagar salários baixos por jornadas de trabalho extensas, oferecendo condições sub-humanas de residência e alimentação.
Semelhanças e Diferenças:


Trabalho escravo no século XVI e XXI:
É possível ver
que ocorreram diversas mudanças de tempos para cá. Antigamente os escravos não
tinham nenhum privilégio, eram obrigados a trabalhar por longo período de tempo
e muitas vezes sem descanso e com pouco acesso a alimento. Agora, os escravos
já têm certo salário, ou seja, ganham (mesmo que seja pouco) pelo seu trabalho.
Além disso, eles possuem sua liberdade.
“Como a escravidão pode ser entendida como um problema
para os direitos humanos no Brasil?”:
Ninguém tem que ser escravo, pois em um
trabalho, ao cumprir seus deveres, o trabalhador tem que ter seus direitos
respeitados. E os direitos humanos prezam a liberdade (coisa que os escravos
não têm) e a presença de direitos e benefícios aos trabalhadores.Grupo:
Daniella Souza;
Leonardo Carvalho;
Lorrana Correia;
Nicole Coutinho;
Thayane Cristina;
Colégio Pedro II – Campus Engenho Novo II
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Artigos dos Direitos Humanos
Pessoal posto aqui alguns artigos dos Direitos Humanos relativos à escravidão. Espero que ajude nos seus textos!
Vamos lá!
"DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em
10 de dezembro de 1948
Vamos lá!
"DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em
10 de dezembro de 1948
[...]
Artigo 1.
Todas os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados
de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de
fraternidade.
Artigo 2.
1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades
estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou
social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.
[...]
Artigo 3.
Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Artigo 4.
Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos
serão proibidos em todas as suas formas.
[...]
Artigo 6.
Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa
perante a lei."
Coloco aqui o link de onde retirei esses artigos:
Vamos escrever os textos!
Professora Janis
Bem Vindos!
Olá Alunos!
Como forma de avaliação de História, neste trimestre, iremos elaborar um blog com o tema Escravidão e Direitos Humanos. Cada grupo deverá postar um texto sobre a relação entre Escravidão (colonial e atual) e o que os direitos humanos tem a dizer sobre ela. Após a publicação e correção dos textos, os grupos deverão comentar os textos uns dos outros. Sintam-se à vontade para comentar quantas vezes puderem.
Vamos lá 702!
Professora Janis
Como forma de avaliação de História, neste trimestre, iremos elaborar um blog com o tema Escravidão e Direitos Humanos. Cada grupo deverá postar um texto sobre a relação entre Escravidão (colonial e atual) e o que os direitos humanos tem a dizer sobre ela. Após a publicação e correção dos textos, os grupos deverão comentar os textos uns dos outros. Sintam-se à vontade para comentar quantas vezes puderem.
Vamos lá 702!
Professora Janis
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